Um leque de possibilidades se abre nas travessias da vida e nos atravessamentos humanos.
Quando estava escrevendo esta frase, pensei na aventura de inovar as práticas educacionais e "cutucar" as pessoas para ações ousadas que favoreçam resultados sustentáveis.
(cf. google imagem) |
Uma mudança de mente, uma mudança emocional, uma mudança de práxis, uma mudança que revolucione as relações interpessoais e promova o bem viver de todos os seres humanos.
Ouse mais, arrisque mais, empreenda gestos de vida e renove o seu potencial de aprendiz em todas as situações, em todos os momentos.
O tempo corre veloz, os avanços do mundo globalizado e da tecnologia invadem os nossos espaços, a "liquidez" dos sentimentos envolvem as pessoas... as iniciativas sócio-educativas buscam novos rumos para uma educação humanizadora e transformadora e tudo fica tão entrelaçado!
A educação do olhar é um desafio para nós educadores e como diz Rubem Alves, devemos "aprender palavras para melhorar o mundo". Aprender olhar além da superfície e para além do visível, aprender olhar para além das palavras já aprendidas. Este desejo deve tornar-se realidade no presente e no futuro das ações pedagógicas. Pense nas gerações atuais. Pense nas gerações futuras. Ame a vida, ame as crianças, os adolescentes, os jovens, os adultos, ame você, ame os seus sonhos!
Na atualidade a palavra "sustentabilidade" está explícita nos planejamentos institucionais, mas existe uma escassez de um pensamento sistêmico que entrelace todos os membros da instituição para o alcance da visão e missão institucional. Acredito que a "organização que aprende", como aponta Peter Senge, deve ousar na formação continuada das pessoas e abraçar o desenvolvimento do bem viver.
Educação e gestão de pessoas, uma travessia de mão dupla. Recordando do educador Paulo Freire, penso que é urgente acordarmos para ações que contemplem a transformação das pessoas, pois são estas que irão cuidar e transformar o mundo em que vivemos em um "mundo possível" para todos.
Tenho dito que a escola e o processo educativo precisam ser reinventados. Não comportam mais arranjos e adaptações.
ResponderExcluirUma alternativa interessante seria conceder espaço de poder para a chamada Geração Y. Os modelos mentais dos dirigentes educacionais que hoje se alojam no centro das decisões remontam paradigmas do início do século passado. É preciso construir sobre novos paradigmas e a Geração Y me parece ser a única alternativa descontaminada.
Marcelo, estamos em sintonia na reflexão e luta pela construção de novos paradigmas.Realmente a Geração Y está descontaminada e acredito que precisamos ser mais ousados para uma gestão educacional transformadora.Vamos em frente.
ResponderExcluirÉ isso aí, se a vida é uma escola onde se aprende a viver, precisamos ousar. Abrir mão do que foi aprendido e não interessa mais e dar espaço para o novo entrar, é a solicitação do momento. E sem experimentar, como alguém vai saber se é algo bom ou ruim?
ResponderExcluirPat
ResponderExcluirSeu comentário está entrelaçado com a minha postagem,hoje, no facebook.
Pensemos no vôo dos pássaros. Precisamos abraçar a missão de despertar as pessoas para o vôo e encorajá-las na travessia, para que o novo possa fluir e se tornar uma realidade.